segunda-feira, 12 de março de 2018

Dama de nióbio.


    Amigos, estamos diante de uma situação de amargura. Uma verdadeira encruzilhada do destino, sem precedente na história da política de nosso pais, com relação a hombridade, ou seja, dignidade e nobreza de caráter em um percentual elevadíssimo dos nossos homens públicos. E essa mácula em suas reputações embora agravado acentuadamente nos últimos anos, não se restringe ao momento atual.
    Desde os primórdios da geração de nossa Pátria, arrastamos nos ombros esse enorme, pesado e injusto fardo. Acredito não estar dizendo uma inverdade, já que as provas estão aqui, a olho nu, palpáveis a tiracolo ao nosso lado. Um pais com dimensões continentais, riquíssimo em todos os sentidos com a grande maioria de seus cidadãos, humilhados e submetidos a pobreza e a miséria. Só um exemplo: Os U.S.A., um pais com praticamente o nosso tamanho e idade... observe a diferença e curta a desilusão! Bem vou entrar no objetivo de minha tese neste texto.
    Eis que surge na luz do horizonte, uma nova esperança, a figura de uma mulher. “Carmem Lúcia Antunes Rocha, Presidente do supremo tribunal federal”. Já que os homens se comportam como coliformes fecais, inaptos e coniventes, caberá a uma mulher o dever de corrigir o que os covardes implantaram. Para darmos início a recuperação desse sistema podre de corrupção, e liberar o Brasil desse estado de dormência perene em que o colocaram. Carmem Lúcia, poderá ser o fundamento de nossa redenção. Avante, Carmem! Estamos todos com você! Precisamos desarticular esse covil de predadores. Meus parabéns as mulheres, no seu dia internacional. Grande abraço a todos, I love you...

   Só um segundinho, lembrete: a vassoura da limpeza está em nossas mãos e uma das atitudes prioritária entre outras é não reeleger! Ao reeleger, estamos concordando com a situação que nos encontramos... Lógico! Pesquisem... Não a regra sem exceção, pesquisem. Por favor... Compartilhem!

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