Estava eu há não muito tempo navegando pela internet, mais
precisamente no facebook, senão quando, me deparei com um “quadro” de críticas
para mim lamentavelmente sem nexo, falta de critério e consciência.
Análise essa, expressa
por uma senhora que se achava repleta de entendimentos ou razão. Pensei cá com
meus botões que essas pessoas deveriam fazer um ato de mea-culpa antes de urdir
e destilar suas iras, em comentários plenamente dispensáveis que surgem
normalmente em nosso dia-a-dia. Sobretudo, sendo em um veículo de comunicação
com tão alto poder de repercussão, formador de opiniões que ressoa aos quatro
ventos. Pois bem: Essa “distinta” senhora fez uma severa e veemente crítica a
dois funcionários de um órgão, que ministram multa de trânsito. Segundo a foto
no face, os dois trabalhadores estavam no canteiro central da avenida em
campana, ocultos atrás de um coqueiro ornamental onde passa a corrente elétrica
com seu instrumento de trabalho... Um “radar”, multando os motorista que não
respeitam as leis do trânsito. A propósito, devo ressaltar, é claro, que sou
contra qualquer injustiça, muito mais a da indústria da multa. Bem, em ato contínuo,
relatarei sua reação verbal: “-- Ladrões, safados... Deveria lhes cair um fio de alta
tensão em cima e eletrocutá-los!”.
Agora, vamos a explanar a injustiça cometida...
Vamos convir; Primeiro que os funcionários são meros coadjuvantes no processo,
estão apenas cumpriam suas obrigações, portanto inocentes. Nesse caso temos que
dirigir nossas reclamatórias e reivindicações a quem de direito. Se a lei foi
estabelecida... Ponto final, justa ou não, tem que ser cumprida. Outrossim,
gostaria de dar um lembrete a essa senhora e aos que assim procedem: Não seria
mais correto, educado e menos cruel, obedecer a lei? Simples! Ninguém seria
multado, tampouco se multaria. Havemos de rever certos conceito.
Nesse comentário encontramos dois vilões: A
mulher e o infrator. Para encerrar, vou invocar um velho Adágio Bíblico: “Dai a
Deus o que é de Deus, e a César o que é de César”... E um provérbio popular que
o meu saudoso pai sempre lembrava:
...“Quem não quer briga com gamba, não cria galinha”!
...Queres honestidade e ser honesto, obedeça as leis.
Luiz E. Leite. Abraços
até a próxima...
Revisão: Aquiles Grego
Revisão: Aquiles Grego