Quero nesse
momento oportuno com muito orgulho e satisfação, trazer ao conhecimento de todos
esse gratificante e inédito episódio que aconteceu comigo hoje às 9:38hs, em
plena praça Dr. Nereu Ramos, o qual irei catalogar em minhas memorias até o
infinito de minha realidade... Foi um encontro ocasional com um ser humano
ímpar, que eu já havia perdido a esperança em um dia poder ocorrer. Ledo
engano! Devo humildemente muitas gratidões, a quem com carinho e amor;
atributos que lhe são peculiares; participou muito ativamente no limiar do meu
primeiro saber. Aquele menininho franzino porem muito esperto e inteligente de
seis anos nos idos de 1948, dá início aos seus anos escolares no então grupo escolar
Humberto de Campos, aquele ali pertinho do Marista.
Estou
relatando esse fato para emoldurar com estilo o nome de “Gilda Benedetti”, minha primeira professora. Hoje me sinto
realizado, pois senti a satisfação, depois de setenta e um anos de ausência, de
ter um encontro ocasional! Foi emocionante quando depois da surpresa dei-lhe um
fraterno braço forte e um beijo... Dona Gilda, com uma longevidade e vitalidade
de causar inveja; lúcida, falante, alegre e feliz; me emocionou. Minha
professora e amiga... Quem possui esses privilégios não são em vão! É por que faz
jus. Parabéns, dona Gilda! Por sua causa também tenho condições de estar
redigindo esse texto.
Aproveito
o gancho e parabenizo todo o corpo docente que em seus árduos trabalhos
trocaram as trevas de nossas originalidades, pela luz do saber. Assim
proporcionando a cultura, base fundamental de nosso desenvolvimento, hombridade
ética e moral. É isso!... Grato a todos e um grande abraço!
Luiz e.
Leite, 08/04/19.